Tudo prepara uma forma de depois, como se o agora fosse uma passagem constante que nos conduz com seu cordão invisível. Eu vou. Vou sempre. Não sei não ir. Minha curiosidade me move para dentro de mim. Sou um desconhecido interessante. A cada dia uma nova notícia me entrego. Eu me dou em partes, como se devolvesse o que já sou, Àquele que me deu totalmente. Vivo pra desvendar.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
"Não me deixe só,eu tenho medo do escuro, eu tenho medo do inseguro, dos fantasmas da minha voz... ♪ "
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