terça-feira, 17 de maio de 2011

A arte de viver

Viver é uma arte, e o mais importante para o artista é ser feliz.
Mas, é impossível ser feliz sozinho não é mesmo ? Por outro lado, somente nós somos responsáveis por nossa felicidade ! Difícil não é ?
O primeiro passo é o auto-amor. É gostar de si mesmo. É cuidar-se. Cuidar da mente, do corpo e da alma! É aceitar-se do jeitinho que é, sem se preocupar muito com os padrões estabelecidos pela sociedade ( a sociedade estabelece muitos padrões que ela mesma não cumpre).
O outro passo é aceitar as pessoas do jeito que elas são. Esta é a condição para que sejamos aceitos. Nem sempre as pessoas pensam como a gente ( esta é a beleza do ser humano, ser diferente ). Não adianta querer impor nossos pensamentos, nossa forma de agir, as nossas crenças.
Se só somos felizes com os outros, é preciso descobrir o que eles tem de mais bonito, e aceitar aquilo que nos parece feio, afinal, ninguém é perfeito!

sábado, 7 de maio de 2011

Algumas coisas não servem mais. Você sabe. Chega. Porque guardar roupa velha dentro da gaveta é como ocupar o coração com alguém que não lhe serve. Perda de espaço, tempo, paciência e sentimento. Tem tanta gente interessante por aí querendo entrar. Deixa. Deixa entrar: na vida, no coração, na cabeça.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Minha alma está gritando desesperadamente e eu não sei o que fazer. Não tenho motivos para tamanha tristeza,mas a dor é incontrolável. Seria tão mais fácil se eu pudesse fazer diferente.. mas eu simplesmente não consigo.E a única pessoa que talvez pudesse me fazer entender, ou pelo menos me entender, está longe, completamente longe de mim agora.
Em meio as lágrimas me pus a imaginar o que ela estaria fazendo ali, saindo dos meus olhos, indo mais uma vez ao encontro do chão. Eis que mais uma vez eu era dominada por aquela que é capaz de endurecer os corações mais moles, e amolecer os corações mais duros...

quinta-feira, 14 de abril de 2011

''Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.''  
(Fernando Pessoa)