Escritos ao Acaso.

Tudo prepara uma forma de depois, como se o agora fosse uma passagem constante que nos conduz com seu cordão invisível. Eu vou. Vou sempre. Não sei não ir. Minha curiosidade me move para dentro de mim. Sou um desconhecido interessante. A cada dia uma nova notícia me entrego. Eu me dou em partes, como se devolvesse o que já sou, Àquele que me deu totalmente. Vivo pra desvendar.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Postado por Alice às 16:23 2 comentários:
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Escritos ao Acaso.

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Alice
O que posso falar sobre o que sinto? Qual é a palavra que pode alcançar, de maneira eficaz, a natureza metafísica dos meus afetos? O que posso responder, quando me pedem para descrever o que estou sentindo? Há palavras que possam alcançar as raízes de nossas angústias?Não sei. Prefiro permanecer no silêncio da contemplação. Quero aprender a perguntar menos.Quero descobrir a graça de sorrir diante de tudo o que ainda não sei. Quero que a matriz de minhas alegrias seja o que da vida não se descreve.
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